
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Ex-policial civil liderava quadrilha desarticulada pela operação caatigueira 30 presos

O Grupo de Operações Especiais (GOE) divulgou esta manhã o balanço da Operação Catingueira, iniciada na madrugada de hoje, nas cidades de Carpina, na Zona da Mata e Cabrobó, no Sertão de Pernambuco. Dos 29 mandados de prisão expedidos pela Justiça, cinco haviam sido cumpridos ao longo da investigação, iniciada em outubro. Hoje, 21 pessoas foram presas entre elas o ex-policial civil Jose Agrício, que estava afastado das funções pela prática de um homicídio e que, segundo a polícia, comandava a quadrilha. Além destes casos, durante o cumprimento dos 26 mandados de busca e apreensão outras quatro pessoas foram presas em flagrante.
Os nomes dos demais presos só serão divulgados amanhã pela manhã. Entre os demais detidos estão várias mulheres, entre elas a esposa de José Agrício, que seria o ¨braço-direito¨ do chefe da gangue. A operação continua na tentativa de cumprir mais três mandados de prisão.
Segundo as investigações, o grupo de traficantes de drogas e armas coletava maconha, crack e cocaina em Cabrobó e vendia em Carpina. A operação está sendo realizada desde a madrugada por um total de 375 policiais civis, militares e bombeiros militares, com o apoio do CipCães, de dois helicópteros da Secretaria de Defesa Social (SDS) e de duas viaturas do Corpo de Bombeiros.
Adriana Bombom de sua mansão e ela passa por dificuldade financeira

Agora sim, acabou o casamento de Adriana Bombom e Dudu Nobre. Apesar de separados desde outubro - após oito anos de relacionamento - eles ainda dividiam o mesmo teto. Logo que se deu a separação, o sambista pediu que a dançarina procurasse um apartamento para viver com as filhas do casal.
Bombom teve, então, um prazo de três meses para que ela deixasse a mansão onde viveram, no condomínio Rio Mar, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
O prazo venceu no dia 27 de março, e diante da permanência de Adriana na casa, Dudu alugou um apartamento mobiliado no refinado condomínio Blue One, no mesmo bairro, para que ela se instale, por seis meses.
Na mansão, o sambista trocou as fechaduras de casa e tirou todas as coisas de Bombom. quando ela chegou lá, na tarde de domingo (11), de volta de uma viagem, foi informada pelo porteiro do condomínio de que não poderia entrar. Mas ela insistiu e entrou.
Avisado pela segurança, Dudu - que havia saído com as filhas - avisou que se a ex insistisse, a polícia seria chamada e ela, acusada de invasão de domicílio.
¨Continuo priorizando o bem estar das minhas filhas, a minha preocupação é com elas. Tive que tomar essa atitude, sim, a minha parte foi feita¨, disse o cantor.
Saiba como se prevenir contra o câncer de pele

O câncer de pele é o tipo mais comum de câncer a afetar os brasileiros, segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer). De acordo com o último levantamento do instituto, divulgado no mês passado, estima-se que surjam 113.850 casos do câncer no país em 2010. O número é muito maior do que o segundo câncer de maior incidência nacional, o de próstata, que deve atingir 52.350 brasileiros no mesmo período.
O câncer de pele que mais atinge os brasileiros é do tipo não melanoma, ou seja, a versão menos letal. Porém, pode causar deformidades na pele se demorar a se tratado.
O câncer de pele é difícil de diagnosticar, pois tem poucos sintomas que, na sua maioria, são indolores. Vale, portanto, ficar atento na mudança de tamanho e/ou cor de pintas na pele, no surgimento de coceira e feridas na pele que não cicatrizam.
Abaixo, veja dicas de como se prevenir do câncer de pele.
Chapéus, sombrinhas e roupas coloridas diminuem a penetração ultravioleta. Materiais sintéticos também são mais protetores do que tecidos de algodão.
Manter janelas do carro fechadas não impede a penetração do raio ultravioleta. É recomendável usar protetor solar mesmo quando estiver ao volante.
Especialistas recomendam fator de protetor solar 30, pelo menos. Além disso, é preciso aplicar o produto na quantia certa, ou ele não faz efeito.
Ao sair de casa para malhar, é interessante dar preferência a horários do início da manhã e fim de tarde. A incidência de sol é menor nestes períodos.
Usar sempre filtro solar, mesmo nos dias nublados e nos meses mais frios do ano.
Evitar expor a pele ao sol entre 10h e 16h.
Cidade decreta estado de emergência
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Cidade decreta estado de emergência
Cidade decreta estado de emergência
A Prefeitura de Salvador decretou situação de emergência por causa das chuvas, nesta quinta-feira (15). As aulas foram suspensas nas redes municipal e estadual. Segundo a Secretaria Estadual da Educação, professores e alunos têm dificuldades de locomoção na Região Metropolitana.
Entre a 0h e as 12h37 desta quinta, a Defesa Civil municipal recebeu 298 solitações de emergência. Entre os registros, estão 151 deslizamentos de terra, uma pista rompida e 15 alagamentos. Pela manhã, as linhas telefônicas ficaram congestionadas.
No estado, desde fevereiro, 21 municípios decretaram situação de emergência por causa do mau tempo. Seis pessoas morreram, incluindo dois irmãos que foram soterrados, na quarta-feira (14), em Salvador.
Duas crianças morreram soterradas por causa das fortes chuvas que atingem a capital baiana nesta quarta-feira, 14, à noite. De acordo com a Defesa Civil de Salvador (Codesal), um deslizamento de terra atingiu dois imóveis no bairro de Vila Canária. Os dois garotos, de 2 e 6 anos, que estavam em uma das casas, ficaram embaixo dos escombros e não resistiram aos ferimentos.
Em Sussuarana, o temporal também provocou um deslizamento e deixou um casal soterrado. Equipes do Corpo de Bombeiros estão no local e trabalham no resgate.
À tarde, quarto pessoas ficaram feridas no desabamento de um imóvel, no bairro de Águas Claras. Após receber a solicitação de emergência, o órgão enviou engenheiros técnicos ao local para verificar a situação. Segundo a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), o desabamento aconteceu na rua Celica Nogueira. Os feridos foram socorridos por uma equipe do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu/192), sendo que um deles sofreu traumatismo craniano.
Ainda há lentidão no tráfego no local, onde se formou uma aglomeração de curiosos após o ocorrido. A ladeira de Águas Claras, principal via do bairro, também está com o tráfego prejudicado, devido a pontos de alagamento. Uma manifestação de moradores estava marcada para as 17h no local, mas até as 18h a Transalvador ainda não havia confirmado a ocorrência.
Outro desabamento foi registrado na Rua Barão de Cotegipe, no bairro da Calçada. Uma loja foi atingida e duas pessoas ficaram feridas. Uma delas foi atendida pelo Samu e liberada em seguida. A outra foi levada ao Hospital Geral do Estado (HGE). Um engenheiro da Codesal foi até o local verificar as possíveis causas do acidente.
Em Placafor, oito barracas correm risco de desabar, porque a ressaca da maré provocada pelas chuvas dos últimos dias derrubou a alvenaria construída pelos barraqueiros para sustentar as construções. Os comerciantes ainda montaram uma proteção com sacos de areia, que também foi destruída pela água do mar.
Transbordamento - O canal do Imbuí, cujas obras ainda não foram concluídas, não suportou a quantidade de água acumulada pela chuva desta quarta-feira e transbordou, inundando a Rua das Araras. Carros de passeios e até ônibus com passageiros ficaram ilhados na via.
Houve rumores de que os moradores da comunidade do Bate Facho, no mesmo bairro, fecharam uma parte da Avenida Jorge Amado e ameaçaram atear fogo nos veículos que tentavam circular pelo local.
Ocorrências - A Defesal Civil registrou, de meia-noite até as 19h53, 326 solicitações de emergência. Dentre elas, treze alagamentos de área, 45 ameaças de desabamento de imóvel, oito ameaças de desabamento de muro, 70 ameaças de deslizamento de terra, 47 ameaças de queda de árvore, sete árvores caídas, uma queda de galho, sete avaliações de imóveis alagados, oito desabamentos de imóvel, seis desabamentos de muro, dois desabamentos parciais, 92 deslizamentos de terra, 15 infiltrações, quatro orientações técnicas e uma ameaça de queda de poste. Alto da Terezinha, Paripe, Sussuarana, Periperi, Brotas e Castelo Branco são os bairros mais atingidos pela chuva. As solicitações para a Codesal podem ser fetitas pelo telefone gratuito 199.
O cenário de céu nublado com pancadas de chuva desta quarta deve continuar pelo menos até sexta, 16, e ainda não há previsão de dias ensolarados em Salvador, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A temperatura na capital baiana deve variar entre 22º e 27º C.
Sucom - O prédio da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) ficou alagado nesta quarta. A água danificou documentos e equipamentos eletrônicos. O sistema de telefonia e internet do órgão foram desligados.
Segundo a Sucom, não haverá expediente no órgão na quinta-feira, 15, por causa da enchente. Esta é a segunda vez em uma semana que o órgão interrompe os serviços na sede por causa dos transtornos causados pela chuva.
Travessia - Para os usuários da lancha que faz a travessia entre Salvador e a Ilha de Itaparica, a opção é utilizar o sistema ferry boat, pois o serviço no Terminal Marítimo de Salvador está suspenso devido às fortes chuvas que atingem a cidade desde a semana passada.
O embarque de caminhões e ônibus mais altos pelo ferry boat continua suspenso desde a terça, 13, devido ao mau tempo na cidade, segundo informou a assessoria de comunicação da empresa TWB, responsável pelo transporte. A travessia de pedestres, carros e motos está normal, de acordo com a assessoria. São 4 ferries funcionando para atender a demanda.
Plano pós chuva
Plano pós chuva ignora 69% das familia em área de risco
Plano pós chuva ignora 69% das familia em área de riscoO plano da Prefeitura do Rio de Janeiro de remoção de moradores de áreas de risco, anunciado após os temporais que provocaram mais de 60 mortes na cidade, deve atender somente cerca de 31% das 13 mil famílias que vivem em locais perigosos. O percentual equivale às cerca de 4.000 famílias que o prefeito Eduardo Paes (PMDB) declarou que serão tiradas de áreas de risco de oito comunidades.
Procurada pela reportagem do TP, a prefeitura do Rio informou que a construção de casas para as outras cerca de 9.000 - 69% das famílias em risco - deve acontecer até 2012, quando a administração municipal diz que entregará 50 mil unidades habitacionais.
A prefeitura, que usa como base mapeamento de áreas de risco feito em 2000, estima que as 13 mil famílias correspondam a cerca de 52 mil pessoas. E o número pode ser ainda maior. A Geo-Rio (Instituto de Geotécnica do Rio) está refazendo esse mapa e o total de regiões com chances de deslizamentos e alagamentos pode aumentar.
Pós-chuvas
As comunidades onde acontecerão as remoções ficam nos morros do Urubu; dos Prazeres e Fogueteiro, em Santa Tereza, no Centro; São João Batista, em Botafogo; Laboriaux, na Rocinha, na zona sul; Cantinho do Céu e Pantanal, no Rio Comprido, na zona norte, e parque Columbia, em Acari.
A remoção dessas famílias já começou, afirma a prefeitura, e até que as residências fiquem prontas essas pessoas devem receber o Aluguel Social, no valor de R$ 400 mensais.
As cerca de 2.500 unidades habitacionais que começarão a ser construídas pelo Estado, em parceria com a prefeitura, no terreno onde ficava o complexo penitenciário Frei Caneca, no Estácio, na região central, serão ocupadas por famílias que saíram do morro dos Prazeres e do Fogueteiro.
Somente no Prazeres, cerca de 30 pessoas morreram em deslizamentos provocados pela chuva na semana passada. Até as 17h30 desta quarta-feira (14), 251 mortes haviam sido contabilizadas pelo Corpo de Bombeiros no Estado.
Já os moradores retirados do morro do Urubu serão deslocados para as unidades do PAR (Programa de Arrendamento Residencial) que serão repassadas ao Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, onde as famílias pagam mensalidades de aproximadamente R$ 50. O programa terá 4.000 casas.
Só os deslocados do São João Batista serão indenizados pela prefeitura por decisão administrativa não explicada pela assessoria da Secretaria de Habitação. As famílias do Cantinho do Céu e do Pantanal receberão o dinheiro da aquisição assistida – a casa passa por uma avaliação da prefeitura que refaz o valor da residência e entrega o dinheiro à família.
A prefeitura afirma, por meio da Secretaria de Habitação que está agilizando a distribuição do Aluguel Social às famílias que estão sendo removidas, mas ainda não tem um levantamento de quantas já receberam a bolsa.
Verba federal
Paes esteve nesta quarta-feira em Brasília para entregar ao Ministério da Integração Nacional os documentos com o cronograma de obras emergenciais a serem realizadas na capital por causa dos estragos das chuvas da semana passada. O governo federal anunciou na quinta-feira passada (8) a liberação de R$ 200 milhões para o Estado – incluindo os R$ 90 milhões para o Rio.
Entretanto, para a liberação do dinheiro o mais rápido possível, os municípios - capital e outros 16 - devem entregar esses relatórios até 15 dias após a data de anúncio da verba. Caso isso não ocorra, o governo federal terá de abrir um convênio, o que atrasa a liberação do dinheiro.
Plano pós chuva ignora 69% das familia em área de riscoO plano da Prefeitura do Rio de Janeiro de remoção de moradores de áreas de risco, anunciado após os temporais que provocaram mais de 60 mortes na cidade, deve atender somente cerca de 31% das 13 mil famílias que vivem em locais perigosos. O percentual equivale às cerca de 4.000 famílias que o prefeito Eduardo Paes (PMDB) declarou que serão tiradas de áreas de risco de oito comunidades.
Procurada pela reportagem do TP, a prefeitura do Rio informou que a construção de casas para as outras cerca de 9.000 - 69% das famílias em risco - deve acontecer até 2012, quando a administração municipal diz que entregará 50 mil unidades habitacionais.
A prefeitura, que usa como base mapeamento de áreas de risco feito em 2000, estima que as 13 mil famílias correspondam a cerca de 52 mil pessoas. E o número pode ser ainda maior. A Geo-Rio (Instituto de Geotécnica do Rio) está refazendo esse mapa e o total de regiões com chances de deslizamentos e alagamentos pode aumentar.
Pós-chuvas
As comunidades onde acontecerão as remoções ficam nos morros do Urubu; dos Prazeres e Fogueteiro, em Santa Tereza, no Centro; São João Batista, em Botafogo; Laboriaux, na Rocinha, na zona sul; Cantinho do Céu e Pantanal, no Rio Comprido, na zona norte, e parque Columbia, em Acari.
A remoção dessas famílias já começou, afirma a prefeitura, e até que as residências fiquem prontas essas pessoas devem receber o Aluguel Social, no valor de R$ 400 mensais.
As cerca de 2.500 unidades habitacionais que começarão a ser construídas pelo Estado, em parceria com a prefeitura, no terreno onde ficava o complexo penitenciário Frei Caneca, no Estácio, na região central, serão ocupadas por famílias que saíram do morro dos Prazeres e do Fogueteiro.
Somente no Prazeres, cerca de 30 pessoas morreram em deslizamentos provocados pela chuva na semana passada. Até as 17h30 desta quarta-feira (14), 251 mortes haviam sido contabilizadas pelo Corpo de Bombeiros no Estado.
Já os moradores retirados do morro do Urubu serão deslocados para as unidades do PAR (Programa de Arrendamento Residencial) que serão repassadas ao Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, onde as famílias pagam mensalidades de aproximadamente R$ 50. O programa terá 4.000 casas.
Só os deslocados do São João Batista serão indenizados pela prefeitura por decisão administrativa não explicada pela assessoria da Secretaria de Habitação. As famílias do Cantinho do Céu e do Pantanal receberão o dinheiro da aquisição assistida – a casa passa por uma avaliação da prefeitura que refaz o valor da residência e entrega o dinheiro à família.
A prefeitura afirma, por meio da Secretaria de Habitação que está agilizando a distribuição do Aluguel Social às famílias que estão sendo removidas, mas ainda não tem um levantamento de quantas já receberam a bolsa.
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Entretanto, para a liberação do dinheiro o mais rápido possível, os municípios - capital e outros 16 - devem entregar esses relatórios até 15 dias após a data de anúncio da verba. Caso isso não ocorra, o governo federal terá de abrir um convênio, o que atrasa a liberação do dinheiro.
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